- Jubs, como você conseguiu sair de lá?
Ela me olhou com cara de tédio.
- Não importa como eu sai, mas precisamos ajuda-las!
Mais um grito cortou o ar frio e tenebroso. Não podiamos esperar mais, a cada segundo perdido, era uma vida que se aproximava do fim.
Voltamos para a floresta. Na nossa frente, havia um tronco de árvora caido. Ficamos olhando ali, até que Lucas se levantou e saiu atacando todos que haviam ali.
- Lucas não! - eu gritei.
- Seu amigo só faz merda hein?!
Corremos atrás dele, tentando destruir os capangas. A mulher de voz fina e sem nome pegou Kel pelo pescoço e ameaçou cortar sua garganta.
- Saiam daqui! - ela gritou.
Não obedecemos, apenas ficamos parados como estatuas. Jubs se transformou em vento - como ela fez isso? Acredite que eu não sei! - ela foi até uma árvore e começou a corta-la. Quando a árvore estava despencando, ela solto Kel e Lucas foi pega-la. Ele me entregou Kel e partiu para a vilã. Ele a pegou pelos cabelos e sussurrou em seu ouvido:
- Você não fara mais mal a nínguem. Vamos ver se é bom ser torturado. - ele disse.
Passei ativando os poderes de todos os outros. Logo, os capangas estavas desmaiados na grama.
Lucas tirou a faca da mão da vilã e a deixou inconsiente. Ele a deixou jogada no chão perto da fogueira.
- O que eu faço com você? Te mato? Torturo? Ou, deixo uma cicatriz eterna em seu braço? - ele disse, passando o dedo sobre a faca.
Lucas nunca agiria assim se não estivesse com muita raiva. Nem com ódio ele agiu assim. Só havia uma explicação: o medalhão.
Revistei meus bolsos e ele não estava. Eu precisava tomar mais cuidado com ele, se não, AL consiguiria pega-lo numa boa.
Deitei Kel sobre as folhas verdes que haviam ali.
- Lucas, tira o medalhão! - eu disse.
- Não Allanis, essa mulher quase acabou com nosso amigos, e eu devo deixa-la livre? - ele perguntou irritado.
- Uhun! - disse a mulher.
- Calada! - ele ordenou - Allanis, não me tire o prazer de fazer isso... - ele disse, passando a faca pela bochecha dela.
- Lucas para. Já acabou. Você não é assim, eu sei que não! - eu disse.
Ele não me deu ouvido.
Jubs se transformou em vento e foi tentar tirar a faca da mão dele. Eu fui pegar a mão dele, e ele deixou a faca cair no chão, sobre um rodamoinho que se formava sobre os nossos pés.
Meus piores pressentimento começaram a se formar ali.
- Jubs?! - eu chamava, mas ela não me respondia.
Seu corpo se formou sobre a nuvem branca. A faca estava sobre seu corpo. Os olhos dela fitava o céu estrelado, ela piscou ainda duas vezes e apenas conseguiu dizer algumas palavras.
- Vocês me proporcionaram os momentos mais lindos da minha vida. Obrigada, por tudo. - e uma última lágrima rolou sobre sua face. O brilho das estrelas refletiam em seus olhos. Eu não podia acreditar no que estava vendo. Jubs estava morta, estava nos braços de Lucas. Ele se ajoelhou, retirou o medalhão e me entregou. Logo em seguida, tirou a faca de dentro de sobre a sua barriga, e como um jesto de despedida, lhe deu um último beijo em sua testa.
- Precisamos fechar os olhos dela. - disse Jose, se aproximando dele - Pronto, tudo vai ficar bem! - ela disse o abraçando.
- Eu queria poder acreditar, mas não posso. - ele disse, segurando a cabeça de Jubs - Mas não posso.
- Pensa que tudo isso foi só um sonho, quando você voltar, tudo vai estar no lugar. - disse Ana, tentando anima-lo, mas fora em vão.
Eu sabia do caso do caso de Lucas e Jubs, só não sabia o quão poderoso era esse laço afetivo que eles tinham.
Me aproximei dele e lhe dei um beijo sobre sua testa.
- Acredite, vai ficar tudo bem. - eu disse.
PDV do Lucas ...
Era como se por um momento, meu mundo tivesse parado. Eu estava ali, de joelhos, sobre a pessoa com quem eu mais me identificara em toda a minha existencia.
A culpa era minha. Eu tinha certeza. Se o medalhão jamais tivesse vindo parar no meu pescoço, eu nunca teria agido daquela maneira.
Peguei a faca e furia voltou a me atacar. Fui para perto da fogueira, onde a Ellizabethe ainda estava parada.
- Foi tudo culpa sua. Se não, nada disso teria acontecido! - eu disse com raiva, pondo a ponta da faca na garganta dela.
- Você vai me matar é? - ela disse rindo.
Precionei mais a faca em seu pescoço.
- Não, eu não vou te matar. Vou te dar um castigo muito pior!
- Lucas o que tá fazendo? - perguntou Kel no momento que eu a levantei do chão.
- Sinta as dores mais fortes que meus amigos sentirão! - eu disse a jogando contra uma árvore.
Pulei sobre suas costas e taquei seu rosto sobre a raiz de uma árvore que havia ali.
- Você acabou com a minha vida! - disse a jogando sobre o ar. Pulei e segurei seu pescoço, tirando seus pés do chão - Culpa sua, minha namorada está morta!
- O bebezinho Voture está com raiva é? - ela disse rindo, como se aquilo fosse uma brincadeira - O que vai fazer, você vai me matar é? Me mate então! Afinal, você ia me torturar quando sua namoradinha morreu, não é? - ela disse soltando uma gargalhada.
Eu a derrubei no chão. Peguei a faca e ela repetiu o movimento, tirando uma faca do bolso e apontando para mim.
Chutei sua mão, arranquei seu casaco e segurei as duas facas.
- E agora, quem está mais poderoso? - perguntei.
- Continua sendo eeu. hahahaha. - ela disse.
Quando me virei, os capangas de AL estava segurando os outros pelo pescoço, com uma arma apontanda para a cabeça de cada um.
- Você é tão futil. Não vê que é isso o que ele quer? Se vocês morrerem, acha que ele vai ligar? - disse rindo - Faça-me rir. Para ele, vocês são bonequinhos de corda. Onde ele contro-la com as mãos. E, por mais que a vontade seja grande, eu não vou mata-la. Vou deixar que a vida se encarregue disso. Mas uma coisa eu digo, faço questão que no dia que vocês morrerem, eu esteja perto de você, para você sentir a dor que ela sentiu. - disse apontando para o corpo de Jubs.
As fumaças pretas invadiram o céu, e em instantes, todos estavamos bem de novo.
Eu queria pensar que tudo não passasse de um terrivel pesadelo, mas eu sabia que não era tão simples assim.
- Eu quero enterra-la. - eu disse - Só. Era assim que promete-mos um ao outro, sabe, quando eu não planejava em transforma-la em vampira. Mas ela insistia. - eu disse - Gente, mostre a Manuh e a Allanis o caminho para a barraca. Vejo vocês pela manhã. - disse, encostando o corpo de Jubs na areia.
Peguei uma pá e comecei a tirar a terra, assim, abrindo um buraco.
Fim do PDV.
Ela me olhou com cara de tédio.
- Não importa como eu sai, mas precisamos ajuda-las!
Mais um grito cortou o ar frio e tenebroso. Não podiamos esperar mais, a cada segundo perdido, era uma vida que se aproximava do fim.
Voltamos para a floresta. Na nossa frente, havia um tronco de árvora caido. Ficamos olhando ali, até que Lucas se levantou e saiu atacando todos que haviam ali.
- Lucas não! - eu gritei.
- Seu amigo só faz merda hein?!
Corremos atrás dele, tentando destruir os capangas. A mulher de voz fina e sem nome pegou Kel pelo pescoço e ameaçou cortar sua garganta.
- Saiam daqui! - ela gritou.
Não obedecemos, apenas ficamos parados como estatuas. Jubs se transformou em vento - como ela fez isso? Acredite que eu não sei! - ela foi até uma árvore e começou a corta-la. Quando a árvore estava despencando, ela solto Kel e Lucas foi pega-la. Ele me entregou Kel e partiu para a vilã. Ele a pegou pelos cabelos e sussurrou em seu ouvido:
- Você não fara mais mal a nínguem. Vamos ver se é bom ser torturado. - ele disse.
Passei ativando os poderes de todos os outros. Logo, os capangas estavas desmaiados na grama.
Lucas tirou a faca da mão da vilã e a deixou inconsiente. Ele a deixou jogada no chão perto da fogueira.
- O que eu faço com você? Te mato? Torturo? Ou, deixo uma cicatriz eterna em seu braço? - ele disse, passando o dedo sobre a faca.
Lucas nunca agiria assim se não estivesse com muita raiva. Nem com ódio ele agiu assim. Só havia uma explicação: o medalhão.
Revistei meus bolsos e ele não estava. Eu precisava tomar mais cuidado com ele, se não, AL consiguiria pega-lo numa boa.
Deitei Kel sobre as folhas verdes que haviam ali.
- Lucas, tira o medalhão! - eu disse.
- Não Allanis, essa mulher quase acabou com nosso amigos, e eu devo deixa-la livre? - ele perguntou irritado.
- Uhun! - disse a mulher.
- Calada! - ele ordenou - Allanis, não me tire o prazer de fazer isso... - ele disse, passando a faca pela bochecha dela.
- Lucas para. Já acabou. Você não é assim, eu sei que não! - eu disse.
Ele não me deu ouvido.
Jubs se transformou em vento e foi tentar tirar a faca da mão dele. Eu fui pegar a mão dele, e ele deixou a faca cair no chão, sobre um rodamoinho que se formava sobre os nossos pés.
Meus piores pressentimento começaram a se formar ali.
- Jubs?! - eu chamava, mas ela não me respondia.
Seu corpo se formou sobre a nuvem branca. A faca estava sobre seu corpo. Os olhos dela fitava o céu estrelado, ela piscou ainda duas vezes e apenas conseguiu dizer algumas palavras.
- Vocês me proporcionaram os momentos mais lindos da minha vida. Obrigada, por tudo. - e uma última lágrima rolou sobre sua face. O brilho das estrelas refletiam em seus olhos. Eu não podia acreditar no que estava vendo. Jubs estava morta, estava nos braços de Lucas. Ele se ajoelhou, retirou o medalhão e me entregou. Logo em seguida, tirou a faca de dentro de sobre a sua barriga, e como um jesto de despedida, lhe deu um último beijo em sua testa.
- Precisamos fechar os olhos dela. - disse Jose, se aproximando dele - Pronto, tudo vai ficar bem! - ela disse o abraçando.
- Eu queria poder acreditar, mas não posso. - ele disse, segurando a cabeça de Jubs - Mas não posso.
- Pensa que tudo isso foi só um sonho, quando você voltar, tudo vai estar no lugar. - disse Ana, tentando anima-lo, mas fora em vão.
Eu sabia do caso do caso de Lucas e Jubs, só não sabia o quão poderoso era esse laço afetivo que eles tinham.
Me aproximei dele e lhe dei um beijo sobre sua testa.
- Acredite, vai ficar tudo bem. - eu disse.
PDV do Lucas ...
Era como se por um momento, meu mundo tivesse parado. Eu estava ali, de joelhos, sobre a pessoa com quem eu mais me identificara em toda a minha existencia.
A culpa era minha. Eu tinha certeza. Se o medalhão jamais tivesse vindo parar no meu pescoço, eu nunca teria agido daquela maneira.
Peguei a faca e furia voltou a me atacar. Fui para perto da fogueira, onde a Ellizabethe ainda estava parada.
- Foi tudo culpa sua. Se não, nada disso teria acontecido! - eu disse com raiva, pondo a ponta da faca na garganta dela.
- Você vai me matar é? - ela disse rindo.
Precionei mais a faca em seu pescoço.
- Não, eu não vou te matar. Vou te dar um castigo muito pior!
- Lucas o que tá fazendo? - perguntou Kel no momento que eu a levantei do chão.
- Sinta as dores mais fortes que meus amigos sentirão! - eu disse a jogando contra uma árvore.
Pulei sobre suas costas e taquei seu rosto sobre a raiz de uma árvore que havia ali.
- Você acabou com a minha vida! - disse a jogando sobre o ar. Pulei e segurei seu pescoço, tirando seus pés do chão - Culpa sua, minha namorada está morta!
- O bebezinho Voture está com raiva é? - ela disse rindo, como se aquilo fosse uma brincadeira - O que vai fazer, você vai me matar é? Me mate então! Afinal, você ia me torturar quando sua namoradinha morreu, não é? - ela disse soltando uma gargalhada.
Eu a derrubei no chão. Peguei a faca e ela repetiu o movimento, tirando uma faca do bolso e apontando para mim.
Chutei sua mão, arranquei seu casaco e segurei as duas facas.
- E agora, quem está mais poderoso? - perguntei.
- Continua sendo eeu. hahahaha. - ela disse.
Quando me virei, os capangas de AL estava segurando os outros pelo pescoço, com uma arma apontanda para a cabeça de cada um.
- Você é tão futil. Não vê que é isso o que ele quer? Se vocês morrerem, acha que ele vai ligar? - disse rindo - Faça-me rir. Para ele, vocês são bonequinhos de corda. Onde ele contro-la com as mãos. E, por mais que a vontade seja grande, eu não vou mata-la. Vou deixar que a vida se encarregue disso. Mas uma coisa eu digo, faço questão que no dia que vocês morrerem, eu esteja perto de você, para você sentir a dor que ela sentiu. - disse apontando para o corpo de Jubs.
As fumaças pretas invadiram o céu, e em instantes, todos estavamos bem de novo.
Eu queria pensar que tudo não passasse de um terrivel pesadelo, mas eu sabia que não era tão simples assim.
- Eu quero enterra-la. - eu disse - Só. Era assim que promete-mos um ao outro, sabe, quando eu não planejava em transforma-la em vampira. Mas ela insistia. - eu disse - Gente, mostre a Manuh e a Allanis o caminho para a barraca. Vejo vocês pela manhã. - disse, encostando o corpo de Jubs na areia.
Peguei uma pá e comecei a tirar a terra, assim, abrindo um buraco.
Fim do PDV.
Jubs morreu :\ fiquei muito triste, amava ela. eterna sempre, a amiga mais fiel que eu queria ter ♥
ResponderExcluirnão sabe como é bom para o escritor ouvir isso. Obrigado por estar acompanhando essa Fic e espero que goste cada vez mais *-*
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